Você sabia que o Dia Mundial da Fisioterapia foi criado em 1996 pela World Confederation of Physical Therapy (WCPT) e que a data é celebrada nesta quinta (8 de setembro)?
Pensando nisso, o blog da miha conta a história de duas fisioterapeutas parceiras que desenvolvem um importante trabalho com o auxílio da eletroestimulação de corpo inteiro (WB-EMS).
Mayara Rodrigues é de Teresina, no Piauí, e se formou em fisioterapia em 2016. Com interesse em estética e traumato-ortopedia, reabilitação motora e muscular, ela abriu a clínica The.Pulse um ano após sua formatura, iniciando o desenvolvimento de um trabalho de eletroestimulação muscular de corpo inteiro com a miha, sendo pioneira nessa área no Estado.
Sua opção pela WB-EMS vem do fato de o tratamento aliar a fisioterapia e a estética, proporcionando um benefício rápido aos pacientes e elevando a autoestima. “As pessoas vão para fisioterapia e passam cinco meses fazendo todos os dias, sendo que se fosse um tratamento mais direcionado seria mais curto o tempo e melhor custo-benefício para o paciente”, explica.
No início, foi um desafio convencer as pessoas de que o tratamento poderia ser realizado duas vezes por semana, com sessões de 20 minutos. Mas com os resultados positivos alcançados, a técnica foi aceita com sucesso pelos clientes, de tal forma que, em 2023, Mayara espera adquirir uma segunda máquina de eletroestimulação de corpo inteiro da miha.
“Eu tenho clientes com hérnia de disco que conseguem ter uma melhora no quadro de dor, trabalhando também preventivamente para não terem crises. Com uma lesão, eles não conseguem ir para academia, mas a eletroestimulação permite que eles façam um trabalho de fortalecimento e consigam ter um bom resultado”, explica a fisioterapeuta, que começa os atendimentos às 7h, de segunda a sábado, até às 19h.
Confira mais sobre o trabalho da Mayara em Teresina
O desafio da pandemia fez o negócio sair do papel
Em Belo Horizonte, a fisioterapeuta Adriana Kattah começou a pesquisar WB-EMS na pandemia, após estudar formas de ajudar seus pacientes que, impedidos de frequentar academias em razão do isolamento social, voltaram ter dores devido à falta de exercícios físicos. Formada em 1996, Adriana tem uma experiência muito profunda na área, atendendo clientes com lesão na coluna, nos membros, hérnia de disco, lesões de ombros, de joelhos, tornozelos, etc.
“O interessante é que mesmo tendo feito todas as especializações de Reeducação Postural Global (RPG), liberação miofascial, osteopatia e cadeias musculares, está mais que comprovado que, para o paciente ficar sem dor, ele precisa de mobilidade e força para dar a estabilidade na coluna e nos membros”, diz a fisioterapeuta, que já foi coordenadora da Clínica de Ortopedia Not (Núcleo de Ortopedia e Traumatologia) de Belo Horizonte.
Com clínica própria desde 1997, Adriana abriu um novo espaço no mesmo prédio de sua clínica para a Adriana Kattah Eletrofitness, onde atende há três meses seus pacientes e atletas profissionais com a eletroestimulação de corpo inteiro. “A miha veio para acelerar o ganho de força em menos tempo sem risco de lesão. O paciente sente uma resposta mais rápida”, explica ela, que usa a técnica mesmo quando eles estão com lesões agudas. “Eu uso mesmo no início do tratamento, a gente tira o paciente da fase aguda, e com zero risco de lesão desde que feito por profissional capacitado. Isto que é o diferencial, o paciente tem sua qualidade de vida restabelecida, com mais confiança e maior autoestima.”
Fonte: mihabrasil.com.br/eletroestimulacao-no-dia-mundial-da-fisioterapia/